“Se resolver a brecha entre passado e futuro é um fato politicamente relevante, o que parece passar a ocupar um lugar fundamental é o problema do sujeito. Pois não são mais só os habitantes da “cidade letrada”, que descrevera Angel Rama, que estão resolvidos, mas “todos”. “Todos” podemos tênar resolver a brecha entre passado e futuro. E o “todos” pode ser lido de múltiplas, complexas e complicadas maneiras” (Achugar, 2006)
“Quem determina que um discurso é “balbucio”, o sujeito que fala ou o que escuta? Parafraseando Jorge Luis Borges, poderia terminar perguntando: quem escreve isto, eu ou o Outro? Quem é o Outro? O artista ou o receptor?[...]” (Achugar, 2006)
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