Lendo coisas do me=morar que estão no blog, lembrei de Emmanuel Lévinas e Gilles Deleuze, autores que gosto muito, então trago algo de cada um para o me=morar (os sujeitos deste) como movimento desfocado, que pergunta para quem passa
“[...] a liberdade é sempre medida pelos poderes” (Lévinas)
“A alteridade de outrem é a ponta extrema do “tu não cometerás suicídio” (Lévinas)
“Não perguntaremos, pois, qual é o sentido de um acontecimento: o acontecimento é o próprio sentido. O acontecimento pertence essencialmente a linguagem, ele matem uma relação essencial com a linguagem, mas a linguagem é o que se diz da coisa.” (Deleuze)
fica sempre o não respondido...
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