27 de out. de 2009

:: falar, falar. mais que falar ::

Não sei se tem um bailarino que acha fácil falar. Aliás, não sei se tem um ator que acha isso fácil também, mas daí a conversa já é outra. Acontece que a gente anda se aventurando por essas terras, na região do gogó, no jogo Corpomancia. A Luiza teve a ideia de chamar a atriz Aline Duenha, que também é muito chegada nossa, pra ajudar a gente nesta tarefa.

Desde o primeiro encontro a gente sentiu uma empatia forte, principalmente em como ver este trabalho, que não é representação, apesar da fala: são pessoas jogando um jogo, "só" isso. A ideia dela então é potencializar essas pessoas pra deixar o mecanismo do jogo limpo, claro e que envolva realmente a plateia. Tudo o que a gente queria.

Ela nos apresentou exercícios vocais, nós treinamos a fala e gesto a partir de texto pré-estabelecido, ela assistiu ensaio e direcionou nossas ações para este objetivo que a gente tinha acordado... Foi divertido, foi desafiador, foi rico demais. E não para aqui, a gente sabe que foi o pontapé inicial.

Bueno, Aline querida, nós agradecemos muito sua participação nessa etapa do jogo. Estamos suando pra corresponder. Semana que vem a gente vai lembrar muito de você, ai jesus. E que venham outros encontros, desses com gosto de festa programada pelo destino ;)

Agora, cá pra nós, quem vai aguentar eu tentando cantar por aí?

** foto da Aline na peça No gosto doce e amargo das coisas de que somos feitos, por Vaca Azul Corporation Association.

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