Li este texto hj pesquisando "o retrato do astista enquanto um trabalhador" de Dieter Lesage. Já assisti à entrega de Dança Contemporânea e a videodança Fora de Campo da Cláudia Muller e o que ela coloca no artigo da Christianne Galdino reflete e questiona o artista que se "expõe" física e emocionalmente, " na UTI de um hospital, em um carro estacionado, em uma praça pública ou em uma duna de areia na praia". Vale a leitura!
Para ficar mais perto
pois é.. essa coisa de será que a arte é pra frente ou é agora causa comoção... acho q a gnt tem q produzir coisas que façam sentido pra gente, sem forçar a barra de ser inovador e nem forçar a barra de repetir fórmulas pra entrar no que se chama de "mercado".
ResponderExcluira Cláudia Muller chegou em um resultado brilhante, uma ideia integradora que teve um alcance bacana dentro do contexto que a gnt vê da arte contemporânea por aqui no Brasil.
a comunicação faz parte da arte, eu acredito, e daí a gnt vai descobrindo possibilidades de comunicação sem ignorar nosso raciocínio.. falar sozinho é para os loucos. talvez por isso vivem confundindo artista com gente doida por aí!