Prevendo que usaremos o termo corpocidade com uma certa frequência, eu venho pensando como eu contextualizo a relação do meu corpo com a cidade. Insistentemente, martela a lembrança deste vídeo que tem como linguagem a primeira referência de dança pra mim - a dança de rua.
Revendo, de cara creio que a arquitetura está permanente nestes corpos, o que torna a relação com as quinas daquele lugar presente, vivo e com uma sutileza capaz de causar dúvida sobre o quanto é improvisada a proposta.
Tá aqui... Para os próximos estudos:
20ª vez assistindo este vídeo! Cada vez mais significativa e orgânica a relação desses caras com a rua, a esquina, o poste, a chuva. Apoderamento do lugar em grande estilo.
ResponderExcluir