27 de set. de 2010


Alas!

É difícil realmente se referir o termo ‘qualidade’ para a arte contemporânea, levantaria diversas e preconceituosas discussões, fora, o ‘gosto’ pessoal de cada um. Mas e o termo ‘qualquer coisa’ pode?

Assistir algo em dança, que não tem o movimento como foco central da criação, utiliza recursos, que a meu ver, está ficando cansativo e habitual , e que termina inesperadamente em apenas 20 minutos de apresentação; me faz sentir, além de, um soco no estômago por pagar 20 reais para assistir aquilo, uma conservadora da dança.

6 comentários:

  1. rá, hein, Ju, ta virando crítica de dança!! eu boto fé no que vc fala, se é que isso te conforta... tentei te ligar dia desses, mas vc tava desligada. bom t acompanhar por aqui. continua, ta? bjo.

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  2. fiquei pensando aqui. se quando a gente gosta a gente fala, porque não falar quando não gosta?
    e tenho pensado mto no egoísmo do artista, dançar só pra mim, guardar só pra mim.
    bjo
    saudade

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  3. ta certo. a gnt tem q parar com esse melindre de não dizer qdo não gosta. isso não ajuda ninguém. até pq nem a gnte gosta sempre do q a gnte msmo faz. e entender q isso não é uma condenação, é uma consideração (e essa última palavra tem múltiplo sentido).

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  4. pois é, não gostar, faz parte da vida.

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  5. um soco no estômago. Deve ter sido horrível mesmo...

    paz,

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  6. puts! como maquinei esses dias sobre gostar e não gostar, é tão relativo, superficial e frágil ficar nesse primeiro nível de contato,o gosto.

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