Bom, essas são alguma das considerações de ensaio:
1. Inserir uma característica de desafio no jogo. Cada condição trazida pelas cartas e/ou pelo tabuleiro devem ser exploradas como desafio através de palavras motivadoras e situações cênicas trazidas pelo jogador que está nas cartas para o que vai dançar.
Questões:
a) Quando se deve desafiar? O tempo todo? b) O jogador deve topar todos os desafios? E se não topar, pode negociar? Até que ponto o movimento tem que ser fiel a indicação cênica trazida em forma de desafio pelo jogador que embaralha as cartas?
2. Boa utilização do palco - direção de palco. Mesclar os lados e as diagonais para as performances e dar importância a frente para os movimentos menores, como pontuar, por exemplo.
3. As primeiras "cartadas" - o início do jogo - deve ser mais "didático" com um maior cuidado com o esclarecimento das cartas, das partes do corpo e das ações de esforço. Com o andamento do jogo, daremos as dicas de movimento descritas nas cartas ou desafiaremos - as duas coisas juntas podem tornar o jogo mais demorado.
4. Sugestão da Renata Leoni quanto a vinculação do movimento com a música. Além de obedecermos o nosso ritmo interno, ainda é possível desvincular, se necessário, o início e/ou o fim da proposta da música, dependendo de como e quanto tempo vai levar o desenvolvimento de uma idéia.
O que funcionou bem:
1. A Paula, desafiada a se movimentar como o carrinho bate-bate, utilizou a locomoção que o desafio propõe para se movimentar. Legal porque o desafio foi utilizado só como uma referência que ajudou a desenvolver a idéia.
2. A Luíza propôs em seu desafio para a Paula a limitação do espaço para a "Casa de esforço livre". Isso deu uma direção e ao mesmo tempo a sensação clara de desafio.
3. Na casa da imobilidade a Paula desafiou a Luíza solicitando que ela ficasse em uma condição de pesca e teve a brilhante ideia de fazer um peixe em volta da cena da Luíza.
Por fim, momentos bons nós temos de sobra. Passaria a noite toda relatando aqui.
Acrescentem, então!
Ah! Temos aquela discussão sobre o fim do espetáculo que tá faltando descrever aqui.
1. Inserir uma característica de desafio no jogo. Cada condição trazida pelas cartas e/ou pelo tabuleiro devem ser exploradas como desafio através de palavras motivadoras e situações cênicas trazidas pelo jogador que está nas cartas para o que vai dançar.
Questões:
a) Quando se deve desafiar? O tempo todo? b) O jogador deve topar todos os desafios? E se não topar, pode negociar? Até que ponto o movimento tem que ser fiel a indicação cênica trazida em forma de desafio pelo jogador que embaralha as cartas?
2. Boa utilização do palco - direção de palco. Mesclar os lados e as diagonais para as performances e dar importância a frente para os movimentos menores, como pontuar, por exemplo.
3. As primeiras "cartadas" - o início do jogo - deve ser mais "didático" com um maior cuidado com o esclarecimento das cartas, das partes do corpo e das ações de esforço. Com o andamento do jogo, daremos as dicas de movimento descritas nas cartas ou desafiaremos - as duas coisas juntas podem tornar o jogo mais demorado.
4. Sugestão da Renata Leoni quanto a vinculação do movimento com a música. Além de obedecermos o nosso ritmo interno, ainda é possível desvincular, se necessário, o início e/ou o fim da proposta da música, dependendo de como e quanto tempo vai levar o desenvolvimento de uma idéia.
O que funcionou bem:
1. A Paula, desafiada a se movimentar como o carrinho bate-bate, utilizou a locomoção que o desafio propõe para se movimentar. Legal porque o desafio foi utilizado só como uma referência que ajudou a desenvolver a idéia.
2. A Luíza propôs em seu desafio para a Paula a limitação do espaço para a "Casa de esforço livre". Isso deu uma direção e ao mesmo tempo a sensação clara de desafio.
3. Na casa da imobilidade a Paula desafiou a Luíza solicitando que ela ficasse em uma condição de pesca e teve a brilhante ideia de fazer um peixe em volta da cena da Luíza.
Por fim, momentos bons nós temos de sobra. Passaria a noite toda relatando aqui.
Acrescentem, então!
Ah! Temos aquela discussão sobre o fim do espetáculo que tá faltando descrever aqui.
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