Pra uma cidade cheia de cheiros e cores levamos nossas mulheres. Vestidas de inocência, ansiedade, maturidade e incômodos. Vestidas de formas geométricas e curvas e nós e cumplicidade e pequenos atritos. Belém do Pará, das docas, do açaí, das castanhas e tantos sabores. Belém que pulsou junto com a gente três espetáculos, uma oficina e muita risada. Exploramos. O movimento, o suor, as texturas, a entrega, o desfrutar. Desfrutar, palavra que combina com Belém. A imensidão de um rio que parece não ter fim abriu nossos espaços internos e nos concedeu a permissão para nos permitirmos permitir a liberdade. Na cena, na vida, no Teatro Universitário Claudio Barradas que especialmente emoldurou nossa arte. Deixamos Belém querendo só mais um pouquinho vai?! Já que eu já comecei...
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