Foi uma explosão, sinto assim. Tanto contraste, tanta cor, des-cor, data,
gente, abandono, calor. Tanto sabor, tanto açaí, tanto cheiro, tanta flor, tanta
religião. Tanto olhar, mão... Tanto coração.
De Fafá, de Cacá, de Tainah. De Roberta, Laura, Renata,
Silvia, Paula... Joaquim e o Adriel da Fran.
Da arte respirada ali - paredes rosas e históricas, assim como Inocência. O lá e cá (entre teatro e a escola) tipo escalenas.
Do choro na garganta por esse lugar. De tanto palco, tanto
carimbó, de tanta saia. De laje encantada pra fechar.
De amor.
Com amor.
Por amor, Belém do Pará.
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