Ainda não havia falado dele, o "Gui", segundo elemento dessa proposta do Inocência. Conheci o Guilherme no começo dos anos dois mil, quando eu ia pro Ginga de carona com a Re (na época diretora da Cia), e na volta ela passava pra pegar o filho na escola. Um dia ele entrou no carro falando de uma prova, de como a matéria era fácil e explicou a resposta de cada questão.
- mas e aí, filho, quanto você tirou na prova?
- ah, mãe, a prova tava fácil demais, nem respondi.
Sempre achei o Guilherme um cara performático, dono de uma oratória sem limites. Ele gosta de contextualizar cientificamente o mundo e fala assim com a Re:
- mãe, deixa eu te explicar de um jeito que você entenda...
Nesse olhar focado que tive em relação a ela no decorrer do ano passado, enquanto projetávamos o Inocência, fui conectando as questões que ela levantava com a sua relação com o Gui. Afinal, Inocência é um livro que fala da relação de uma adolescente do século 19 com o seu pai. Como seria então a relação de uma mãe do século XXI com o seu filho?
O Gui aceitou o convite dizendo OK, eu não me importo de subir no palco, e vem construindo com a gente novas noções de movimento a partir da sua biologia, física, dos seus desenhos e dos seus abraços na mãe.
Ai Mel Deus !!!!! Rsrsrsrsr
ResponderExcluirComo é bom ler "coisa" boaaaaaaa...
HIhihihhih
Tudo bem eu sei que eu sou o mais empolgado sempre, mas não me contive em te-la sozinho aqui no quarto e resolvi escreve-la, afim de me fazer ver. Estou cada dia mais e mais querendo ver todos vocês logo e me esbaldar com mais uma montão de "coisas" boas.
hauahuahuah que demais! Gui, o guardião dos escorpiões :)
ResponderExcluiré mto bom contar com a sua torcida, Paulooo
ResponderExcluir:***