9 de abr. de 2008

Tenho pensado sobre movimentos antagonistas (Klauss Viana, María Fux, Laban)... o que me "confronta" agora é:

"Não desanime com ninguém, com nada, nem com vc mesmo (precione-se a não desistir); simplismente derrame seu amor (derramar amor, talvez tenha que flutuar bem alto para fazer isso) e NÃO DEIXE QUE SEU CORAÇÃO ENDUREÇA (socar, auto-agressão). Pare de tentar justificar-se ou ás suas ações (negar saindo pela tangente, rapidamente, em um movimento de talhar). Pare de culpar os outros (apontar o erro alheio - pontuar). Procure em seu coração, entenda-se e encontre a perfeita paz de coração e mente (torcer-me, até a última gota de mim mesma). Aí então você poderá seguir em frente (deslizar como se tivesse de patins, sempre e continuamente) com verdadeira liberdade e alegria, irradiando (sacudindo) cada vez mais amor. Amor nunca é demais (amor = dança). Deixe que ela flua livremente.

Essa é dança que me pediram pra eu fazer. Vou tentar... de novo!

Texto retirado do livro "Abrindo Portas Interiores" - página 9 de Abril - e de um momento em que gostaria de estar quieta, mas a dança não deixou...

Gracias pela vida... Por ver ser irreversível!

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